Abordaremos,
sob o viés da liberdade criativa, o processo das narrativas pessoais e sociais que fomentam conflitos e sofrimentos. Harmonizar relações e estimular a capacidade criativa, eis o objetivo da Oficina.
Investigaremos
memória, ego e identidade - medo e liberdade - padrões e condicionamentos mentais - o sofrer e o pensamento - vida versus narrativa de vida - sofrimento pessoal e coletivo - observação e atenção - o silêncio e o não tempo - meditação e insight.
Vivenciaremos
Procedimentos cotidianos simples, a fim de desmanchar as nuvens do sofrer e trazer um novo olhar sobre
as relações pessoais, profissionais e sociais.
Ações, onde corpo, respiração, fala, escrita e atividade com argila aguçam a percepção, promovem insights e ativam inteligência criativa.
VOCÊ JÁ SE DEU CONTA DE QUE
O sofrimento tem presença frequente em nossas vidas?
Já nos habituamos com sua existência em nós, à nossa volta e no mundo?
Não investigamos em nós a possibilidade de pôr fim ao cruel hábito de sofrer e fazer sofrer?
Somos assustadoramente apegados aos sofrimentos, baseando neles a nossa identidade pessoal e coletiva?
Em nosso no dia a dia, medo, irritação, mágoa, frustração, estresse, insegurança, neuroses, brigas
intoxicam nossas alegrias, nossa felicidade e a dos outros, e o mundo.
SERÁ POSSÍVEL FICARMOS LIVRES DAS GARRAS DO SOFRIMENTO,
OU APRENDERMOS A NÃO SOFRER COM ELE?
Sim, com liberdade criativa.
Você pode pensar: Ah, criatividade, mas isso é apenas para quem tem algum dom artístico.
Afirmo que não, que é para todos.
É uma qualidade de viver, uma inteligência que favorece insights abrangentes, que desmascaram velhos padrões e condicionamentos mentais, clareando problemas e dissipando medos, conflitos e sofrimentos.
Quando descobrimos a liberdade dentro de nós, entendemos que criatividade é muito mais do que apenas fazer coisas criativas.
VEREMOS SE É POSSÍVEL:
→ Conscientizarmo-nos da ação dos pensamentos repetitivos e involuntários, e da constante “falação” mental;
→ Ampliarmos a capacidade criativa, qualidade de vida e bem-estar pessoal e coletivo sem fazer esforço;
→ Promovermos naturalmente a clareza e a afetividade nos relacionamentos, desmascarando dramas e conflitos psicológicos que os intoxicam e roubam energia vital;
→ Desamarrarmos os laços que nos prendem a pessoas e situações abusivas, violentas, depressivas;
→ Identificar a atuação de antigos condicionamentos ideológicos, morais e emocionais, que nos oprimem sem que nos demos conta;
→ Percebermos qual o papel e como atuam os pensamentos na formação da identidade pessoal e coletiva, esse tal de Ego;
→ Constatarmos os acertos e os equívocos das culturas e, consequentemente, da civilização como a conhecemos;
→ Sermos luz para nós mesmos, à revelia de toda e qualquer autoridade psicológica, imposta ou auto imposta;
→ Desenvolvermos procedimentos simples e cotidianos, de modo a detectar os movimentos mentais e emocionais que deflagram sofrimentos, conflitos, ansiedades e angustias;
→ Enxergarmos com clareza o quanto as relações conflituosas promovem a insanidade mental no mundo familiar, político, religioso, econômico, social, racial, internacional;
→ Impregnarmos de clareza os nossos sentidos, nossos aliados mais próximos, tendo consciência de que estamos conscientes;
→ Compreendermos onde se dá a real meditação e vislumbrarmos o papel do insight no viver humano;
→ Sermos criativos na vida. E, afinal, o que é isso?
PERGUNTAS QUE A LIBERDADE CRIATIVA NÃO QUER CALAR
A história que contamos de nós para nós mesmos e para os outros define quem realmente somos? Ou é apenas narrativa pessoal?
E o pensamento? É uma ferramenta para o viver e o sobreviver ou é um tirano que joga com nossas vidas ao seu bel (ou "fel") prazer?
E os conflitos em nossa vida, são mesmo inevitáveis? E o sofrimento, é real ou imaginário?
E desejo e medo, prazer e dor, amor e morte, liberdade e autoridade, punição e recompensa, amor e compaixão?
E o que é isso de parar o pensamento, a tão afamada meditação?
E o que é ser criativo no cotidiano, ter os tais insights? E a criatividade, qual é a sua função em nossas vidas?
E a humanidade em nós, o mundo, a civilização, a quantas andam? Qual a nossa responsabilidade pessoal nisso tudo? Há alguma?
Será possível lidarmos com os fatos, simplesmente, e não com a imagem ou ideia que construímos deles, que é sempre uma reação a partir de nossos medos e desejos?
FORMATO
Individual e Presencial.
Três encontros com a duração de quatro horas cada um. Podem ser: dia seguidos, dias alternados ou semanais.
Composta de:
Bate papo com aprofundamento investigativo sobre os temas
Vivências subjetivas (percepções) e objetivas (exercícios).
Usar preferencialmente vestimenta leve.
VALORES
VOCÊ VEM ATÉ AQUI
R$ 730,00
VOU ATÉ VOCÊ (São Paulo/SP)
R$ 980,00
Após a Oficina será possível agendar encontro para abordar alguma questão específica,
cuja complexidade você não esteja conseguindo destrinchar.
Duração: 02 horas - R$ 150,00
3x no crédito - 5% desconto no débito e crédito à vista - 10% desconto em transferência bancaria
Suporte
Apontamentos, links e bibliografia.
Uma sessão para abordar questão específica.
Esclarecimento de dúvidas, via telefone ou whatsapp.
rubensmcuri@gmail.com - (11) 3284-9581 / 9.4213.2483
Largo do Paissandu, 51, apto 1602, Centro, São Paulo/SP