ELKE DO SAGRADO AO PROFANO
Espetáculo cênico musical

“Porque pessoas e culturas se identificam com o sagrado, têm que renegar o profano?”.
“Porque pessoas ou culturas se identificam com o profano, precisam rejeitar o sagrado?”.
“E onde começa um e termina o outro, já que todos possuímos em nós o sagrado e o profano?”.
Elke Maravilha
O espetáculo musical “Elke – do Sagrado ao Profano”, com direção de Rubens Curi, tem como protagonista Elke Maravilha, artista precursora de um estilo inovador, ousado e único, e que durante toda a sua carreira (TV, Cinema, Teatro e Moda) vem abrindo possibilidades de caminho estético e comportamental. Possuidora de personalidade artística cujo carisma provoca forte identificação popular, Elke se revela mesclando exotismo, misticismo, alegria, inteligência e profundo conhecimento do humano. Sua vibração contagiante a faz mensageira de utopias e portadora de esperanças, tanto na imagem como na mensagem de alegria, inteligência e irreverência. Obra de arte em constante metamorfose, Elke apostou e continua crendo no sonho possível, onde a soma das diferenças é que constrói e celebra a arte, a possibilidade do amor, a alegria, a pluralidade cultural e a convivência gratificante. Desta Artista Brasileira que faz parte do nosso imaginário com um mito contemporâneo. Dra Nise da Silveira, criadora do Museu de Imagens do Inconsciente, afirmava: Elke é uma Sacerdotisa Dionisíaca, e como tal, ilumina caminhos e aquece corações.
No espetáculo Elke interpreta canções e textos em 5 idiomas. Acompanhada por percussão, bateria, violões, guitarra, bandolim e contrabaixo, ela passeia por assuntos como sexualidade, aventura, idealismo, morte da alma, multitude da noite, forças da natureza, singeleza, guerra, amor, tirania, religiosidade, etc.
Acreditamos que tudo é possível, nada é linear, o grande amálgama humano é forjado no inconsciente individual e coletivo, cada um com sua particularidade compõe a riqueza da humanidade, todos somos um e cada um de nós contém em si, potencialmente o outro, tudo é da natureza. Elke, músicos, direção, equipe de técnicos e produção se unem para a sagrada loucura de comunicar a diversidade e expressar a rebeldia que propõe: quem somos nós para dizer à natureza o que é bem ou mal, luz ou sombra, sagrado ou profano!
Rubens Curi - Diretor
O espetáculo teve uma carreira de 11 anos (2003 à 2014), circulando por várias capitais e cidades de diversos Estados brasileiros. Metamorfoseou-se, como Elke, em 3 fases, com algumas alterações nos textos, canções, cenografia, figurino e arranjos musicais.
FICHA TÉCNICA:
Direção: RUBENS CURI
Interpretação musical e atuação: ELKE MARAVILHA
Execução musical:
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Fase 1: DAN MACCAFERRI (guitarra e voz), PAULO CARDOSO (Cello), LEANDRO FERRO (percussão, bateria e voz) e NORBERTO LOPES (violão e voz).
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Fase 2: DAN MACCAFERRI (violões, guitarra e voz), LEANDRO FERRO (percussão, bateria e voz) YURI STEINHOFF (contrabaixo, bandolim, pianola e voz).
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Fase 3: LUIS CLÁUDIO SOUSA (violões, guitarra e voz), LEANDRO FERRO (percussão, bateria e voz) e ADRIANO SALHAB (contrabaixo, viola e voz).
Cenografia:
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Fase 1 e 2: RUBENS CURI
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Fase 3: MARÍLIA CAVALHEIRO
Figurino:
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Fase 1: ELKE MARAVILHA E HEITOR WERNECK
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Fase 2 e 3: ELKE MARAVILHA, BRENO BEAUTY e WALÉRIO ARAUJO
Iluminação: RUBENS CURI e MAURÍLIO DOMICIANO
Preparação vocal Elke Maravilha: ANGELA HERZ
Produção:
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Fase 1 – RUBENS CURI
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Fase 2 – MAURÍLIO DOMICIANO
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Fase 3 – GANDIA SILVA
Duração: 01:30
REPERTÓRIO
MÚSICAS de Antonio Nóbrega, D. Progodine, Mikis Theodorakis, Villa Lobos, Itamar Assumpção, Falcão, Cezar Altai, Atahualpa Yupanqui, folclore Afro-Brasileiro, Mineiro, Russo e Alemão.
TEXTOS de Konstantin Kavafis, Etienne de la Boetie, São João Evangelista, Cairo Trindade, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, entre outros.
HISTÓRIAS vividas por Elke.