​RUBENS CURI

 

 

Rubens Curi – Artista

Nasci em Ponta-Grossa/Pr, em 19/07/1957. Morei em Curitiba/Pr

e vivo em São Paulo/SP desde 1994.

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Iniciei em 1977, em Curitiba, com as artes plásticas, depois veio a dança e o teatro, tudo isto num processo absolutamente espontâneo, sem buscas ou esforços maiores.

 

 

 

Em meio a isto também descobri a força da literatura, onde posso me contar e ao mundo que observo. Já são cinco livros publicados em formato e-book, na Amazon.com.br.

 

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Participei de coletivas e individuais, grupos de dança e de teatro experimental, atuei, coreografei, dirigi academia de dança, espetáculos, criei em conjunto e solitariamente e por fim, em 1992, entrei em mutismo, alienação, isolamento, dedicando-me à produção de artes plásticas e literatura.

 

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Mudei-me para São Paulo em 1994. O eremita se manteve em mim, juntamente com um lobo solitário adorável – grandes mestres, ambos, tanto no âmbito do sagrado quanto do profano. Embora produzindo artes plásticas e literatura, foram ainda quase sete anos “trancado na torre”, e também cognominado, por amigos, de “o mendigo da Paulista” (enobrece-me isto).

 

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Em 2001, o botar o bloco na rua aconteceu com uma exposição individual no Espaço do Grupo Sátiros e, em 2003, com a direção do espetáculo Do Sagrado ao Profano, com Elke Maravilha. A partir daí, além das artes plásticas, veio a direção de espetáculos, leituras dramáticas, vídeo arte, cinema, literatura, música e oficinas na área da consciência e processos criativos.

 

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De 2010 a 2016 mantive o espaço cultural NCDR – Nova Casa Do Rubens, em meu apartamento no centro de São Paulo. Um miniteatro/cabaré, alternativo, onde se apresentaram diversos artistas do teatro, música e performances. Depois de 6 anos em atividade, encerrei o NCDR, pois, entendi que cumpriu sua função lindamente. 

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As investigações e estudos sobre processos criativos e da consciência foram se intensificando ao longo de todos esses anos e deram origem, em 2010, ao espetáculo Pegasus Desvario, que aborda exclusivamente a ampliação de consciência quanto ao viver, com textos de minha autoria e canções de diversos compositores.

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Atualmente dedico-me a ministrar as oficinas “Sofrer ou não sofrer, eis a questão!” e “Rodas de Conversa”, que abordam as narrativas do viver a partir da liberdade criativa. Também sigo com estudos de piano e produção de textos.

 

 

Não quero ser tido como “profissional especializado” em nenhum dos compartimentos das ditas áreas da arte, pois hoje sei que todas estão interligadas a partir da mesma fonte, o processo criativo e a ampliação de consciência resultante dele. O que mais me interessa é deixar que se exerça o artista, a fim de que cada vez mais eu o seja em mim e na reverberação das ações no universo dos relacionamentos pessoais e coletivos.

Não busco! Regozijo-me ao virar esquinas e me com-frentar com a validação viva daquilo que exerço.